Hospitais, clínicas, postos de saúde e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), situada na Avenida Bernardo Sayão, estão lotados de pacientes infectados pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e da zika vírus, em Imperatriz.
A vereadora Fátima Avelino (PMDB) sustenta que “a cidade enfrenta uma das piores epidemias da doença, afetando adultos e crianças, além de deixar profissionais das mais diversas áreas em repouso por até 15 dias”.
“Tenho uma irmã que adoeceu no período da Semana Santa, mas ainda não estava curada”, diz ela, ao citar a superlotação na UPA, fato que impressiona a grande quantidade de pessoas que buscam atendimento médico na cidade.
Ela compartilha a ideia do vereador-presidente José Carlos Soares (PV) para que seja realizada uma intensa campanha de conscientização da população no efetivo combate ao mosquito da dengue em Imperatriz.
É preciso utilizar, segundo a vereadora, todos os meios de comunicação de massa no propósito de mobilizar toda a sociedade para promover a limpeza dos quintais e das residências. “É preciso conversar com os vizinhos e amigos; todos devem se mobilizar contra esse mosquito”, conclama.
A parlamentar também observa a grande quantidade de terrenos baldios cheios de lixo e acúmulo de água servindo de criadouros do mosquito da dengue, causando a morte de pessoas e infectando os moradores que residem circunvizinhos a esses locais.
“É preciso mobilizar a Defesa Civil, a Saúde, a Educação, Desenvolvimento Social e a Infraestrutura para que realizem uma ‘força-tarefa’ contra o mosquito da dengue em Imperatriz”, reforça.
Fátima Avelino diz que “é preciso fazer uma ação de emergência em Imperatriz; a cidade pede socorro aos governos, órgãos e instituições”. (Da Assessoria-Câmara)
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