Presidente Hamilton Miranda

Projetos de indicações, de leis, audiências públicas e a fiscalização de obras realizadas pela Prefeitura de Imperatriz, em parceria com os governos estadual e federal, foram realizadas durante o período semestre desse ano pelos 21 vereadores da Câmara Municipal de Imperatriz.
A consistente atuação dos parlamentares é considerada positiva pela maioria da sociedade de Imperatriz, como observa a nutricionista Francisca Moraes de Abreu, que reside na Vila Lobão. “Esse trabalho dos vereadores tem levado, na medida do possível, ações para os bairros de Imperatriz”, disse.
O presidente da Câmara Municipal de Imperatriz, Hamilton Miranda de Andrade (PSD), assinala que essa legislatura passou de 13 para 21 vereadores, elevando para mais oito novas cadeiras no Parlamento. “A maioria é vereador novato, fato que tivemos um cuidado especial em orientá-los de como funciona o Poder Legislativo”, detalha.
Ele observa que o parlamentar iniciante tinha a impressão que iria transformar o mundo de uma hora para outra, mas não é bem assim, pois atualmente pensam de forma diferente ao ganhar experiência política na Câmara Municipal de Imperatriz.
Miranda considera o resultado desse primeiro semestre positivo, embora com registro de vários transtornos que ainda precisam ser resolvidos pelos poderes Legislativo e Executivo. “Em agosto, quando retornaremos do recesso parlamentar, teremos duas questões polêmicas que serão exaustivamente debatidas: disciplinar a carga e descarga de caminhões e a polêmica lei dos bares”, garantiu.
Manifestações – O vereador-presidente Hamilton Miranda também considera legítimo o movimento popular que saiu nesses últimos dias pelas ruas em todo o país solicitando melhorias nas áreas do transporte público, da educação, da saúde e da segurança pública. “Nós somos contra o vandalismo e a baderna, mas somos favorável ao manifesto popular, pois o Congresso Nacional começou a dar uma resposta à sociedade brasileira”, avalia.
Ele aproveitou para sugerir ainda aos movimentos populares que seja discutido o achatamento da aposentadoria do cidadão brasileiro. “A pessoa, quando se aposenta, perde, no mínimo 30% de seus vencimentos. Essa é uma grande pauta para se levar em conta no Brasil”, concluiu.