Facilitar o acesso à educação no Maranhão sempre foi um compromisso de Flávio Dino. Como deputado federal, ele se empenhou para destinar emendas para expansão do ensino superior e técnico no Estado. Outro trabalho importante de Flávio Dino para o setor foi defesa da valorização dos profissionais da Educação.
Exemplo desse compromisso foi o trabalho de Flávio para a construção do campus da UFMA em Grajaú. Ele também sempre defendeu a instalação da universidade em Barra do Corda.
Quando era deputado, ele ainda sugeriu a criação de escolas agrotécnicas em Porto Franco e Balsas.
Em relação à valorização dos profissionais da Educação, Flávio atuou para que fosse aprovada a Lei do Piso Salarial para os professores do ensino público. Ele também foi o responsável por incluir os professores aposentados da educação básica na nova legislação.
Universidades
Para Flávio Dino, a regionalização do ensino superior é um ponto crucial para o desenvolvimento da educação no Estado. Com o acesso ao ensino superior e com universidades regionalizadas (que tenham orçamento próprio e autonomia administrativa), o conhecimento será levado a cada região do Estado.
“É fundamental que sejam criadas novas universidades estaduais no Maranhão. O nosso Estado tem uma população eminentemente jovem e por isso é chegado o momento de investir na expansão e qualificação do ensino médio, que é competência do governo do Estado; e, ao mesmo, tempo permitir que milhares de jovens possam, se desejar, concluir também o ensino superior”, afirmou na ocasião.
Importância dos professores
Em debate na TV Guará na noite dessa segunda-feira, Flávio Dino ressaltou a importância que os trabalhadores da educação representam para o Maranhão e o Brasil.
Flávio lembrou que, quando foi deputado, relatou lei que destinou um terço das horas trabalhadas pelos professores para atividades extraclasse, beneficiando a categoria.
Ele também ressaltou ser professor há 20 anos e que é preciso garantir o direito de greve dos professores.
“A administração deve dialogar, respeitar o direito dos trabalhadores de fazer greve e negociar”, afirmou. (Assessoria)
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