O deputado estadual Vinícius Louro (PR) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã desta terça-feira (14), onde fez novas cobranças por obras de reparos nas Rodovias Federais, entre elas, na BR 135. Conforme o parlamentar, trafegar no trecho de Miranda do Norte até Alto Alegre do Maranhão leva cerca de duas horas, em decorrência dos muitos buracos ao longo da Rodovia.
“Eu não irei me calar diante do desrespeito que o DNIT está fazendo com o povo maranhense se tratando das rodovias federais. É inadmissível que os maranhenses sejam tratados com essa falta de respeito; eu, como cidadão maranhense e representante do povo nesta Casa, venho pedir que essas estradas sejam recuperadas o mais rápido possível. Apesar da crise em que vivemos, temos que ver como exemplo o que está acontecendo no nosso estado, onde nosso governador Flávio Dino (PCdoB), em um momento de crise e dificuldade, com as chuvas de inverno, está inaugurando novas rodovias, como a estrada que liga São Raimundo do Doca Bezerra a Barra do Corda e a de Lago da Pedra a de Lagoa Grande”, ressaltou.
O parlamentar aproveitou para anunciar que solicitou à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa a presença do superintendente do DNIT, a fim de que forneça as informações necessárias sobre os recursos repassados. “Que possamos convidar o superintendente para nos mostrar a realidade, se a culpa não é do DNIT, é do Governo Federal que não está tendo recurso; que ele nos transmita essas informações”, ponderou.
Vinícius Louro cobrou celeridade na resolução dos problemas que, segundo ele, causam inúmeros transtornos para a população que precisa trafegar pelas vias. Conforme o parlamentar, a população precisa cobrar por indenizações para agilizar a execução das obras.
“Quero chamar a atenção da população que, em todo o prejuízo que tiverem nessas rodovias federais, ajuízem as determinadas ações para que o órgão seja penalizado e que essas pessoas sejam indenizadas. Pois diante desse caos, vai embora um pneu de suspensão, um carro é capotado e até mesmo vítimas podem vir a óbito. Precisamos cobrar da nossa Justiça mais celeridade no cumprimento dessas indenizações, pois talvez seja uma forma de fazer acontecer e essas obras serem realizadas no estado do Maranhão”, finalizou. (Assecom)
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