Fortalecer o exercício da cidadania e facilitar o acesso da comunidade a ações de qualidade na prestação de serviços públicos. Esse é o objetivo da proposição do deputado estadual Dr. Pádua (PRB) que solicita à Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, Assistência Social e Cidadania (Sedihc) a instalação de uma unidade de atendimento do Viva Cidadão no bairro Vila Nova, em Imperatriz.
Ele justifica que “é necessário a urgente descentralização dos serviços ofertados pelo órgão como forma de desafogar a unidade do Viva Cidadão, localizada na rua Godofredo Viana, próximo a Praça de Fátima, no Centro”. “A demanda aumentou de forma considerável nestes últimos anos, principalmente dos moradores de vários municípios das regiões sul do Maranhão, norte do Tocantins e até do sul do Pará”, disse.
O deputado observa que a superlotação na unidade do Viva Cidadão precariza o padrão de qualidade e o modelo de prestação de serviços públicos proposto inicialmente pelo projeto implantado pelo Governo do Maranhão. “Nós iremos lutar para viabilizar a implantação de outras unidades desse projeto na região Tocantina”, garante.
Dr. Pádua diz que por meio da unidade do Viva Cidadão, a comunidade poderá desfrutar da prestação de vários serviços públicos, inclusive bancários, reunidos em um só espaço físico, com representações de vários órgãos e entidade, com a finalidade de atender a demanda de serviços da população.
“Em São Luís existem unidades do Viva Cidadão instaladas na Praia Grande, João Paulo e Jaracati. Já em Imperatriz, a única unidade atende a um público de uma região de mais de um milhão de habitantes”, compara ele, que também solicitou à Sedihc o deslocamento das unidades móveis para atender aos moradores dos povoados e municípios da região Tocantina.
Estrada do Arroz – O deputado solicitou ainda o deslocamento da unidade móvel por um período de quinze dias no povoado Coquelândia, na zona rural de Imperatriz, para atender a comunidade das localidades circunvizinhas com a emissão de vários documentos. “Temos que levar esse balcão da cidadania aos moradores dessas regiões, pois a maioria não tem condições de custear despesas com transporte e alimentação para chegar à unidade fixa em Imperatriz”, finalizou. [Da Assessoria]
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