Deputado Dr. Pádua, durante reunião com trabalhadores do setor metalúrgico, reforça luta para criação de novos cursos técnicos em Imperatriz

Estimular a qualificação de mão de obra especializada na área da metalurgia para qualificar centenas de jovens a ingressar no mercado de trabalho nas regiões sudoeste e sul do Maranhão. Esse é um dos compromissos do deputado estadual Dr. Pádua (PRB), que pretende encaminhar expediente ao Instituto Federal de Educação no Maranhão (IFMA) e ao Ministério da Educação.

O parlamentar, que participou nessa semana de reunião corporativa em uma metalúrgica, observou o aumento da oferta de emprego após a instalação de uma grande indústria de papel e celulose instalada em Imperatriz. “Foram empregados nesses últimos três anos, durante a construção dessa unidade fabril, quase cinco mil trabalhadores de vários estados do Brasil”, disse.
Para ele, esse espaço poderia ter sido ocupado por jovens que anseiam por cursos de qualificação na área metalúrgica nas cidades de Imperatriz, Estreito, Açailândia e Balsas. “É preciso ampliar o número de vagas e de instituições que ofereçam cursos técnicos no Estado do Maranhão”, defende.
Dr. Pádua considera insuficiente a demanda de vagas para cursos técnicos oferecidos pelo IFMA. Ele diz que novas instituições precisam ser criadas, inclusive no âmbito estadual, para beneficiar os alunos da maioria dos municípios do Maranhão. “A ideia é descentralizar o ensino técnico, levando-o para regiões polos, oportunizando qualificação especializada aos nossos jovens”, completou.
O empresário Francisco Miranda, o “Tarzan”, que há 34 anos atua no ramo metalúrgico em Imperatriz, anunciou a ampliação da fábrica que também funcionará no distrito industrial, situada na margem da BR-010, em Imperatriz. Porém, reclama da escassez de mão de obra especializada nas áreas mecânica industrial, solda elétrica e caldeira.
“Essa é uma das melhores áreas do mundo, embora o país não tenha tradição em tecnologia e ensino técnico de qualidade para preparar milhares de jovens para o mercado de trabalho na área metalúrgica”, finalizou. (Assessoria)