Senadores vitoriosos Pedro Taques (PDT-MT) e Wellington Dias (PT-PI)

Dos 18 senadores que disputavam o cargo de governador em seus estados, apenas dois ganharam no primeiro turno, seis irão para o segundo turno e dez já estão fora da disputa.

Os senadores vitoriosos na disputa foram Pedro Taques (PDT) para o governo do Mato Grosso e Wellington Dias (PT) para o governo do Piauí. Taques teve 57,3% dos votos válidos, ou mais de 800 mil votos, contra 470 mil votos, ou 32,5%, do segundo colocado, Lúdio Cabral (PT). Wellington Dias conseguiu 63% dos votos válidos, ou pouco mais de 1 milhão de votos. O concorrente, Zé Filho, do PSB, conseguiu 33% nas urnas.
Os seis senadores que irão para o segundo turno são Eduardo Braga (PMDB) no Amazonas; Eunício Oliveira (PMDB) no Ceará; Rodrigo Rollemberg (PSB) no Distrito Federal; Delcídio do Amaral (PT) no Mato Grosso do Sul; Cássio Cunha Lima (PSDB) na Paraíba; e Marcelo Crivella (PRB) no Rio de Janeiro.
Eduardo Braga vai disputar o governo do Amazonas com José Melo (PROS). Os dois praticamente empataram com 43% dos votos válidos. Eunício Oliveira, que obteve 46,4% dos votos dos cearenses, concorre com Camilo Santana (PT), que alcançou 47,8%. Rollemberg conseguiu 45,23% dos votos válidos contra 27,97% de Jofran Frejat (PR).
Delcídio do Amaral disputa com Reinaldo Azambuja (PSDB), que conseguiu 39,1% dos votos válidos, contra 42,9% do petista. Cássio Cunha Lima vai disputar com o atual governador Ricardo Coutinho (PSB), que conseguiu 46% dos votos contra 47,4% do tucano. Marcelo Crivella, que conseguiu 20,26% dos votos, concorre com o atual governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), que obteve 40,57%.
Os dez senadores que perderam no primeiro turno são Lídice da Mata (PSB) na Bahia; Lobão Filho (PMDB) no Maranhão; Armando Monteiro (PTB) em Pernambuco; Ana Amélia (PP) no Rio Grande do Sul; Ângela Portela (PT), em Roraima; Paulo Bauer (PSDB) em Santa Catarina; o Eduardo Amorim, em Sergipe; e Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT) no Paraná. Todos eles continuam no Senado até 31 de janeiro de 2019. (Agência Senado)