São Luís - Os deputados da base do governo reagiram às críticas disparadas pelos parlamentares da oposição durante a Sessão Especial dessa terça-feira (20), com a presença do secretário Ricardo Murad (Saúde). O vice-líder governista, deputado Magno Bacelar (PV), disse que a Assembleia realizou uma “sessradão histórica”, possibilitando um debate sobre questões cruciais da área da saúde. Ele elogiou o governo de Roseana Sarney e fez questão de parabenizar Ricardo Murad como “o melhor secretário de Saúde do Brasil”.
O deputado César Pires (DEM) louvou a fala de Ricardo Murad, elogiou a iniciativa da Comissão de Saúde da Casa e disse que a oposição faz crítica equivocada em relação aos processos de dispensa de licitação para a contratação de obras na área da Saúde: “A forma de dispensa não estrangula a lei. As obras estão sendo feitas em benefício do Estado, de forma que acho que estamos no caminho certo”, frisou César Pires.
O deputado Marcos Caldas (PRB) parabenizou Ricardo Murad, dizendo que a construção das UPAs e dos 72 hospitais são muito bem-vindos. Frisou que participou, na região do Baixo Parnaíba, da inauguração dos hospitais de Paulino Neves e Magalhães de Almeida. Mas reclamou que Brejo, e outros municípios do Baixo Parnaíba, estão carentes de hospitais à altura das necessidades da população que vive nesta região.
Ricardo destaca as UPAs
Após os questionamentos dos parlamentares, o secretário Ricardo Murad voltou a destacar a importância das UPAs e do conjunto das obras do Programa Saúde é Vida.
“Entramos nos atendimentos de urgência e emergência com unidades limpas, bem equipadas, onde não faltam médicos, remédios e estão sempre de portas abertas para receber o paciente em qualquer situação. Nas UPAs os pacientes são estabilizados e, dependendo da situação, são encaminhados para casa ou para um dos hospitais de referência até a completa resolução dos seus problemas”, explicou.
Ricardo Murad disse ainda que as UPAs, dotadas de modernos equipamentos, são estruturas de complexidade intermediária entre as unidades básicas de saúde e as portas de urgência hospitalares, com acolhimento e classificação de risco, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. (Agência Assembleia)
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