O deputado estadual Wellington do Curso (PP) participou de sessão solene que aconteceu na Assembleia Legislativa para celebrar os 50 anos de autonomia institucional do Ministério Público.
A homenagem contou com a participação de parlamentares, do procurador-geral de Justiça, Luiz Gonzaga Coelho; o desembargador Jamil Gedeon; o defensor público-geral, Werther de Moraes; o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho, Marcos Rosa; a procuradora Eliomar Figueiredo; o promotor de Justiça, Carlos Augusto Soares; e o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, Francisco Barros; além de outros deputados estaduais, a exemplo do deputado Eduardo Braide (PMN), autor do requerimento.
Na ocasião, o deputado Wellington destacou a importância da fiscalização feita pelo Ministério Público e disse encontrar na instituição parceiros para defender os interesses da sociedade.
“O Ministério Público exerce um importante papel em nosso Maranhão: o de fiscalizar, assim como nós do Legislativo. Por isso, encontro em tal instituição verdadeiros parceiros. Na defesa dos animais, temos o Dr. Fernando Barreto, promotor do meio ambiente; na educação, contamos com o apoio do Dr. Paulo Avelar e da Dra. Luciane Belo; quanto ao cuidado para com as pessoas com deficiência, temos a parceria do incansável Dr. Ronald; em relação às nossas crianças e adolescentes, tenho a obrigação de fazer referência elogiosa ao Dr. Márcio Thadeu. Em Barreirinhas, na defesa dos aprovados, pude contar com o apoio do Dr. Gustavo. Sem vocês nossas ações não seriam efetivadas. Parabéns pela imparcialidade, independência e, assim, grandiosidade dessa função”, disse Wellington.
Ainda durante a homenagem, Wellington aproveitou para solicitar do Ministério Público uma atuação em relação às contratações irregulares e práticas do nepotismo no Maranhão.
“A fiscalização é típica do Ministério Público, instituição honrada e valorosa para o nosso Maranhão. Inclusive, deixo aqui a solicitação quanto à uma demanda que tem sido comum em nosso gabinete: a investigação quanto às contratações irregulares, temporárias e a prática de nepotismo. Essa é uma realidade que deve acabar”, afirmou Wellington. (Assessoria)
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