O ambiente de atração, prospecção e expansão de negócios no Maranhão, proporcionado pelas políticas públicas do Governo do Maranhão, realizadas por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), está mostrando resultados positivos. No fim deste mês, as empresas Suzano Papel e Celulose e Peróxido do Brasil entregam em Imperatriz seus respectivos investimentos, que juntos somam o aporte de R$ 217 milhões.

A Suzano investiu R$ 177 milhões para a construção de uma fábrica de papel tissue, que gerou mais de mil empregos diretos e indiretos durante as obras. Já a Peróxido do Brasil trabalhou na implantação de uma mini planta (MyH2 O2) de peróxidos de hidrogênio, popularmente conhecido como água oxigenada, também em Imperatriz. Com um projeto de R$ 40 milhões, o empreendimento vai fornecer insumos para a Suzano, visando dar maior viabilidade ao abastecimento da matéria-prima.
Com capacidade para produzir 12 mil toneladas de peróxido de hidrogênio, o local irá contar com tecnologia avançada e será a primeira fábrica comercial do mundo, nesse modelo. A Peróxido do Brasil é líder do mercado de peróxido de hidrogênio na América do Sul e o investimento é uma conveniência transacional, de sustentabilidade e redução de riscos, já que a empresa faz mais de mil viagens de Curitiba a Imperatriz, por ano, para abastecer a fábrica de celulose da Suzano.
Os investimentos no Maranhão possuem dimensão social, à medida que contribuem com a geração de emprego, criando oportunidades para o trabalhador maranhense, ao mesmo tempo em que amplia a verticalização da cadeia produtiva no estado. “Com a expansão desse leque de investimentos, acreditamos que a política de criação de ambiente saudável aos negócios, que está sendo trabalhada, está no rumo certo. Temos a certeza que vamos colher ainda muitos outros resultados positivos”, ressaltou o secretário da Seinc, Simplício Araújo.

Programa Escola Digna

Como contrapartida social da instalação das empresas, serão construídas escolas para o programa Escola Digna, que vai substituir escolas improvisadas de taipa, palha e galpões ou outros estabelecimentos considerados inadequados, por estruturas de alvenaria com condições necessárias para a formação dos estudantes maranhenses.
Os investimentos contribuem para aprimorar e transformar o processo de ensino/aprendizagem na Educação Básica, elevando os índices educacionais do Estado. (Secap)