Carlos Gaby/Assimp

O Plenário da Câmara de Vereadores debateu o alcance da lei 1.278/2008 que dispõe sobre a preservação do patrimônio natural e cultural de Imperatriz. A questão foi levantada pelo vereador Adhemar Freitas Júnior (PSC) através de indicação na qual cobra o cumprimento da lei por parte da Prefeitura e da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano.
"É imprescindível preservarmos nossa memória histórica e cultural. A lei existe e prevê outros instrumentos legais de atuação do poder público municipal no sentido de criar um conjunto de medidas que possibilitem o controle, arquivo de informações, preservação e o tombamento do nosso patrimônio cultural, como prédios, logradouros públicos e a memória de nossos fundadores", justificou o vereador.
A lei prevê a criação do Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural e estabelece o Processo de Tombamento.
Adhemar Freitas pede ainda o acréscimo, por meio de alteração da lei, de dispositivos para afixação de placas indicativas nos logradouros públicos com a história do imóvel ou passeio e seus fatos históricos.

Museu - O vereador Ricardo Seidel (Rede) afimou que a lei é de importância para a história do município e cobrtou também sua rápida implementação.
"Somos uma cidade que recebe turistas, temos turismo de negócios e de lazer. Sem essa memória, o turista fica apenas no hotel ou passeando no shopping e não conhece nossa história", observou.
Carlos Hermes (PCdoB) lembrou que existe emenda do deputado estadual Marco Aurélio para construção do museu municipal e registrou que deve ser criado também o Acervo Público Municipal. "A memória de um povo é sua história. Essa demanda já vem de longe. Precisamos cobrar, mas o Executivo deve fazer sua parte", afirmou