Policiais militares prenderam, no fim da manhã dessa segunda-feira (30), o vendedor Rafael Barreto Lima, 28 anos, morador da Rua Mário Juruna, Vila Redenção I, área periférica de Imperatriz.
Rafael Barreto Lima foi preso após investigações do Serviço de Inteligência da Polícia Militar. Ele foi flagrado com um revólver calibre 38, com numeração raspada, seis munições intactas, xerox de documentos para retirada de Carteira Nacional de Habilitação e uma CNH falsa em nome de Rafael Carvalho da Silva, celulares e R$ 200,00 em espécie.
Segundo as investigações, as primeiras informações davam conta de que na casa, localizada no cruzamento da rua Sálvio Dino com Mauro Juruna, na Vila Redenção I, morava um grupo de pessoas envolvidas com tráfico de drogas e assaltos.
Após a abordagem, realizada no fim da manhã de ontem, policiais militares do 14º BPM conseguiram prender apenas Rafael. Durante a prisão, Rafael recebeu a ligação de um homem, que foi identificado por Leonardo Dias de Ribamar, negociando uma falsificação de CNH. A polícia, então, marcou o encontro e conseguiu prender Leonardo. Rafael tinha mandado de prisão em aberto por assalto.
“Para nossa surpresa, aqui eles também trabalhavam com falsificação de carteira de habilitação. Nós encontramos uma habilitação já falsificada. Na verdade, nós sabemos que o Rafael é apenas um dos vários que fazem parte dessa quadrilha que atua, acredito, no Estado do Tocantins, mas capta os clientes aqui no Maranhão para essa falsificação de habilitação”, afirmou o comandante do 14º Batalhão de Polícia Militar, tenente coronel Edeilson Carvalho.
Os dois homens foram conduzidos à Delegacia Regional de Polícia Civil, onde foram apresentados. Entretanto, apenas Rafael Barreto Lima foi autuado em flagrante delito por porte ilegal de arma e munições - com o agravante de a arma estar descaracterizada devido à numeração raspada - pelo delegado Venildo, titular do 5º DP, na Vila Lobão. Além disso, foi cumprido o mandado de prisão em aberto contra Rafael.
Quanto a Leonardo, foi ouvido e liberado, tendo em vista que, de acordo com a Polícia Civil, não houve flagrante.
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