Em sessão realizada nessa terça-feira (13), o tribunal do júri popular da comarca de Imperatriz condenou o réu Edmunes Silva a 27 anos de reclusão, em regime fechado, por homicídio qualificado, sem chances de defesa da vítima. O julgamento durou mais de dez horas.
De acordo com a sentença, Edmunes Silva matou o policial reformado do Estado do Pará, João Batista Gomes, de 38 anos, e ocultou o cadáver. O militar foi morto a tiros no bairro Itamar Guará, em Imperatriz, no dia 1º de fevereiro de 2015.
Conforme o Ministério Público, Edmunes foi apontado por uma testemunha ocular como um dos autores do crime. A testemunha relatou que foi obrigada a enterrar o corpo. Um segundo acusado de cometer o crime, um homem apenas identificado como Mateus, encontra-se preso no Distrito Federal.
Edmunes Silva ainda responde a outros processos criminais no Estado do Pará.
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