A Justiça, por meio do juiz titular da 2ª Vara Criminal, Marcos Antonio Oliveira, já concluiu a audiência de instrução e julgamento dos acusados de envolvimento no assassinato do prefeito de Davinópolis, Ivanildo Barbosa Paiva, fato ocorrido no dia 11 de novembro do ano passado.
Todos os cinco acusados do crime: José Rubem Firmo, vice- prefeito de Davinópolis, o empresário Antonio José Messias, ambos acusados de serem os mandantes do crime, os policiais militares Francisco de Assis Bezerra Soares, o ‘Tita’, e Willame Nascimento da Silva, acusados de ser os executores, e o mecânico José Denilton Guimarães, o ‘Boca Rica’, acusado de agenciar os dois matadores, foram os últimos a ser ouvidos, fato que aconteceu esta semana.
Os primeiros a ser ouvidos foram as 42 testemunhas arroladas pela defesa e acusação. A oitiva do delegado Jefrfey de Paula Furtado, que acompanhou as investigações, e é lotado na delegacia de homicídio em São Luís, em comum acordo entre as partes, defesa e acusação, foi dispensada, tendo em vista que nada mais viria a acrescentar ao inquérito, pois o delegado titular da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa-DHPP, Praxisteles Martins, que elucidou o caso, prestou seu depoimento e tudo foi esclarecido.
Diante disso, o que vai acontecer agora são as alegações finais, em que defesa e acusação têm dez dias para realizar. Em seguida haverá a definição da justiça.
O advogado José Fernandes da Conceição, que trabalha na defesa do vice-prefeito José Rubem Firmo, acusado de ser um dos mandantes, disse a O PROGRESSO que a tendência é de que todos os envolvidos sejam pronunciados a júri.
“Todos já foram ouvidos e para finalizar vêm as alegações finais da defesa e acusação. Em seguida o pronunciamento da justiça. A tendência é de que todos sejam pronunciados a júri popular”, enfatizou o advogado José Fernandes.
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