Dois homens acusados de envolvimento no assassinato do taxista José Enilso Queiroz da Cunha foram colocados em liberdade nessa quarta-feira, 11, por determinação do Superior Tribunal Federal - STF, através de um habeas corpus deferido pelo ministro Marco Aurélio Melo. Os beneficiados foram Manoel Aroldo Castro Oliveira, acusado de ter sido o agenciador e o pistoleiro Paulo Gilson Matias de Melo, apontado como o autor do assassinato.
O mandante do crime foi o vendedor de automóveis Francisco Ferreira da Costa, vulgo “Chico Papada”, que continua preso e já foi alvo de audiência de instrução e julgamento, devendo ir a júri popular este ano. “Chico Papada” foi o primeiro a ser preso.
Durante as investigações, a equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoas (DHPP) descobriu que Manoel Aroldo Castro foi quem agenciou o pistoleiro, então foi decretada a prisão preventiva dele e cumprida pelos policiais da DHPP. O pistoleiro Paulo Gilson estava preso na cidade de Mário Campos, localizada na área metropolitana de Belo Horizonte, e nem chegou a ser transferido para Imperatriz. Lá mesmo, foi colocado em liberdade.
O taxista José Enilso Queiroz da Cunha foi assassinado no dia 11 de junho de 2017.
Publicado em Polícia na Edição Nº 16108
STF concede habeas corpus a acusados de envolvimento na morte de taxista em Imperatriz
O taxista José Enilso Queiroz da Cunha foi assassinado no dia 11 de junho de 2017
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