A Polícia Civil já iniciou as investigações para elucidar os dois homicídios e a tentativa de homicídio que aconteceram na madrugada do último domingo.
O chaveiro Joanes Euclides de Andrade, que sobreviveu à chacina, embora tenha levado três tiros, mesmo no leito do Hospital Municipal de Imperatriz, o Socorrão, prestou depoimento à Polícia Civil. Ao delegado, Joanes Euclides Andrade, que também é conhecido por Jhonny Chaveiro, disse que não houve briga no “Bar do Tico”, onde ele e os dois colegas, Francisco Ferreira Dias e Francisco Mardone da Silva, beberam, como foi informado anteriormente.
Joanes Euclides informou ao delegado que pouco pode ajudar nas investigações, porque na verdade estava no lugar errado na hora errada quando foi alvejado junto às duas vítimas fatais.
Joanes Euclides, que conduzia o Fiat Pálio, cor cinza, placa CRL-2119 de Imperatriz, após ter sido atingido pelos tiros, ainda abriu a porta e tentou correr. Baleado e perdendo sangue, não resistiu e caiu. O matador achou que ele havia morrido.
Já foi confirmado que os projéteis são de pistola calibre .040, arma de uso exclusivo das Forças Armadas e da polícia.
Joanes Euclides ainda se encontra se convalescendo no Socorrão e deverá ser novamente ouvido logo que tiver alta.
O veiculo Pálio se encontra no Instituto de Criminalística, onde passará por perícia, que pode ajudar nas investigações para a elucidação do crime e a prisão do autor.
Publicado em Polícia na Edição Nº 14318
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