Sem viaturas, policiais militares que querem trabalhar não podem circular

A paralisação da Polícia Militar, com adesão do Corpo de Bombeiros, em todo o estado, chega hoje ao sétimo dia.
Com a falta de policiamento ostensivo, que é tarefa da Polícia Militar, os assaltantes estão deitando e rolando na cidade, tanto faz à noite como sob a luz do dia.
Nessa segunda-feira (31), foram registrados vários arrastões e pelas informações das vítimas, praticados por quatro elementos armados, que chegaram aos locais em duas motocicletas.
Esses criminosos praticaram cinco assaltos nessa segunda-feira, um deles a pessoas que se encontravam em um ponto de ônibus localizado na Vila Redenção. Elementos com as mesmas características praticaram roubos a pessoas no centro da cidade, levando dinheiro e documentos pessoais, que se encontravam nas porta cédulas roubadas.
Vários outros assaltos a comércios foram registrados no Plantão Central da 10ª Delegacia Regional, em bairros diversificados da cidade, principalmente na periferia.
Os policiais militares que estão trabalhando na cidade são os que foram incorporados através de ato de nomeação da governadora Roseana Sarney em 2013. São os chamados barra 2013, ainda sem experiência, embora já formados, e que estão trabalhando precariamente, haja vista que as viaturas estão ‘presas’ no 3º Batalhão de Polícia Militar, sediado em Imperatriz, já que não estão circulando devido ao piquete dos militares em greve em frente ao portão de saída do 3º BPM.