Taxista João Machado Aguiar foi vítima de latrocínio

O mês de março fechou como o mais violento do ano até agora, com 17 assassinatos, sendo que janeiro foram 10 e fevereiro 14. De janeiro até agora, foram registrados 41 assassinatos, contando com o corpo que foi encontrado boiando nas águas do Riacho Cacau, identificado por Neilson Sousa Santos, que foi assassinado com vários golpes de arma branca.

Em relação ao mesmo período do ano passado, houve um aumento de 90,2% no número de homicídios em Imperatriz, pois de janeiro a março de 2017, foram mortas, na cidade, 22 pessoas.
Mês a mês, este ano foram 10 assassinatos em janeiro, 14 em fevereiro, 17 em março e no mês de abril, já foi registrado 1 homicídio.

Apoio
O delegado regional de Polícia Civil de Imperatriz, Eduardo Galvão, informou ontem a O PROGRESSO que, diante do presente quadro, virá de São Luís uma equipe de policiais civis para dar apoio à Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa. “A equipe de policiais virá para dar apoio à equipe da DHPP, para que possamos elucidar todos os homicídios já ocorridos este ano”, disse.
A equipe da DHPP em Imperatriz, que é comandada pelo delegado Praxisteles Martins, tem feito o impossível para que todos os homicídios sejam elucidados. E muitos já foram este ano, alguns crimes ainda de 2017 e vários homicidas já foram presos.
Um dos crimes mais hediondos ocorridos este ano em Imperatriz foi o do taxista João Machado Aguiar, que foi morto durante um assalto, portanto latrocínio (roubo seguido de morte). Esse crime já foi elucidado e todos os acusados da autoria, três pessoas ao todo, foram presos.