O secretário de Estado de Segurança Pública, Marcos Affonso Junior, apresentou, nessa quinta-feira (6), na sede da SSP, em São Luís, 4 integrantes de uma quadrilha ligada ao tráfico internacional de drogas.
Foram presos João Alberto Nascimento de Andrade, 33 anos, e Jander Ferreira do Nascimento, 27 anos, residentes no Morro da Liberdade; e Wenderson Nogueira Lira, 30 anos, residente na Avenida Igarapé de Manaus, Centro. Os três são naturais de Manaus. Também foi preso Victor Lucci Costa da Silva, 26 anos, natural de São Luís, residente na Vila Embratel. Segundo informações, Vitor da Silva, membro de uma facção criminosa, tem passagens pela polícia pelo crime de homicídio e uma sentença condenatória de 15 anos de reclusão por tráfico de drogas.
Com eles foram apreendidos 21 quilos de cocaína, avaliada em R$ 2 milhões. Também foram apreendidos dois veículos e 28 munições de calibre 40. A droga, de acordo com a polícia, foi localizada em partes, nos bairros do Cohatrac e Maiobão.
Para o delegado Valdenor Viegas, do Departamento de Combate ao Crime, as drogas eram misturadas com remédios tipo dipirona no interior de um liquidificador industrial no intuito de potencializar os entorpecentes. “Nosso intuito é fortalecer o combate a esse crime e intensificar as investigações para prender mais criminosos ligados ao tráfico internacional”, pontuou.
Segundo o delegado Luís Jorge, a Superintendência de Investigações Criminais, por meio do Departamento de Combate ao Crime Organizado, realizou levantamentos sobre a quadrilha durante meses. A investigação foi focada na prática do tráfico internacional de substâncias entorpecentes.
Investigações apontam que os entorpecentes eram trazidos de países da América do Sul com destino ao Amazonas, estado de fronteira, além de Barreirinhas, São Luís e outras localidades do Maranhão.
A quadrilha foi autuada na Superintendência Estadual de Investigações Criminais, pelos crimes de tráfico de drogas, associação ao tráfico, posse ilegal de munições de uso restrito da Polícia e organização criminosa.
Comentários