Eva Lima Cavalcante foi assassinada com seis tiros na Praça da Cultura

A mulher identificada apenas pelo prenome de Andréia, proprietária da motocicleta Honda Biz, cor preta, que foi usada no assassinato de Eva Lima Cavalcante, morta a tiros na Praça da Cultura, apresentou-se à polícia.

Andréia, que anteriormente foi informado que seria ouvida em Goiânia, para onde viajou logo após o crime, na realidade foi ouvida pelo delegado Fabiano Bispo, que preside o inquérito que apurou o crime. Andréia compareceu junto a uma advogada.
Em seu depoimento, Andréia confirmou que realmente a motocicleta é de sua propriedade e que tinha emprestado a Francisco Pereira da Silva, também conhecido por “Catitú” ou “Fifi”, que é seu namorado. Entretanto, ela disse em depoimento que não sabia o motivo pelo qual Francisco Pereira da Silva cometeu o assassinato.
Policial militar se apresenta - Outro que também se apresentou à polícia e prestou depoimento foi o policial militar do Pará, Cícero Oliveira, acusado de ter tentado contra a vida do ex-agente de trânsito Carlos Oliveira Silva, fato ocorrido na noite da última segunda-feira (19), em um bar no Parque Alvorada II.
O policial alvejou o ex-agente de trânsito, que ainda se encontra em recuperação no Hospital Municipal de Imperatriz, o Socorrão.
Cícero Oliveira se apresentou em companhia do advogado Valdemar de Brito. Em seu depoimento, o policial disse que agiu em legítima defesa.