Francisco Willyame e Ascivan Barros estão à disposição da Justiça em Açailândia

Policiais militares da 5ª Cia. Independente, lotados no Destacamento da Polícia Militar em Itinga, Arnaldo e Diego, efetuaram as prisões de acusados de envolvimento no latrocínio (roubo seguido de morte) de que foi vítima o comerciante do ramo de farmácia Adevan Carneiro Lima, 39 anos, fato ocorrido na noite do último sábado (26), naquela cidade.
Os acusados são Francisco Willyame Ferreira da Silva, 22 anos, que pilotava a motocicleta usada no crime, e Ascivan da Silva Barros, 22 anos, que era o garupa e acusado de ter feito os disparos que mataram o microempresário. Também foram presas Indiara Pereira Cavalcante, 23 anos, namorada de Francisco Willyame, e Karoline Freitas Vieira, 19 anos, namorada de Ascivan.
O empresário se encontrava na porta de sua casa, localizada na Rua Professora Luzia, quando os criminosos chegaram. Além de assaltá-lo, ainda o mataram covardemente. Tomando por base informações que os assaltantes teriam fugido para o Estado do Pará, os policiais se deslocaram até o povoado Paulista, onde conseguiram localizar a Honda Titan, CG 150, placa 0JF-6424 Imperatriz, usada no assalto, de propriedade de Francisco Willyame, que foi preso junto à namorada. Ele confessou ter pilotado a moto no assalto e acusou Ascivan de ter sido o autor dos disparos. Ascivan é acusado também de ter a feito os disparos contra o caseiro da ARCSPMIA, fato ocorrido em setembro. Ascivan foi o segundo a ser preso. Ele foi encontrado conduzindo um Gol cinza e, quando avistou os policiais, deixou o carro e tentou fugir para um matagal. Foi feito um disparo que acertou-lhe a perna esquerda. Os militares apreenderam a motocicleta, o Gol, dinheiro, arma e munições.
Os acusados foram conduzidos para Itinga e autuados em flagrante por latrocínio (roubo seguido de morte) e se encontram em Açailândia à disposição da Justiça. O latrocínio prevê pena de 12 a 30 anos de reclusão em regime fechado.
As duas jovens, depois de terem sido ouvidas, foram arroladas como testemunhas e colocadas em liberdade.