Policiais civis de Marabá, sob o comando do delegado Ivan Silva, que preside o inquérito aberto para investigar o caso, estão à procura de Thaís Santos Rodrigues, namorada do policial militar Felipe Freire Sampaio Gouveia.
Ela está foragida desde o dia do crime e os policiais estão realizando buscas para tentar localizá-la e prendê-la, também em cumprimento de mandado de prisão temporária de 30 dias.
Thaís aparece nas imagens do crime junto ao soldado e não impediu que o namorado cometesse o crime. Ao contrário, teria instigado o militar a cometê-lo, porque passou pelo menos cinco minutos discutindo com o professor, tempo entre a discussão e a execução da vítima.
O veículo usado no crime, um Fox vermelho de placa OFM-8620, de Marabá, está em nome de Thaís, que é natural e reside naquela cidade.
O crime foi classificado como banal, grave, que gerou repercussão social, principalmente porque o autor é um policial militar, que matou uma pessoa sem que ela tivesse sequer uma mínima condição de defesa.
No momento do acidente, quem conduzia o Fox era Thaís. Depois do crime, o policial Felipe assumiu a direção. A confusão começou na Rodovia Transamazônica, no Núcleo Cidade Nova, onde o professor teria feito uma manobra irregular e colidido com o carro em que estava o casal. O professor não parou onde aconteceu o acidente, somente já na área urbana de Marabá, ocasião em que aconteceu a discussão e sua morte.
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