Nilton Oliveira dos Santos é acusado de latrocínio
Revólver calibre 38, munições, celulares e demais objetos apreendidos com o acusado

Policiais militares da Guarnição de Serviço comandada pelo Sargento Geovan Oliveira, o ‘Cobra’, prenderam, na manhã dessa quarta-feira (17), o assaltante Nilton Oliveira dos Santos, 43 anos, morador da Rua Pará, 82, Nova Imperatriz.

‘Niltão’, como também é conhecido, foi preso em flagrante momentos depois de ter assaltado várias pessoas quando estas estavam se deslocando para o trabalho, fato ocorrido por volta de 6 horas.
Os militares foram acionados e conseguiram prender ‘Niltão’ na Avenida Mutirão, próximo à Avenida JK. Ele ainda efetuou disparos contra as vítimas, mas não conseguiu alvejá-las.
Com o acusado, os policiais apreenderam um revólver calibre 38, duas munições intactas e outras já disparadas, 2 celulares pertencentes às vítimas, uma mochila, um par de luvas, duas camisas e R$ 85,00, além da motocicleta Honda Titan cor preta, placa OIW-5977 Imperatriz.
Segundo o Sargento Cobra, Nilton Oliveira dos Santos é suspeito de ser o autor do assassinato do feirante José Soares Moreira, 56 anos, fato ocorrido no dia 18 de fevereiro de 2016. Na ocasião, José Soares Moreira saiu de casa para o trabalho, no Mercadinho, quando foi assaltado e assassinado. Portanto, ‘Niltão’ é acusado de latrocínio (roubo seguido de morte).
O caso foi comunicado na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde a equipe de policiais desta especializada irá realizar investigações para apurar se realmente ‘Niltão’ é o autor do latrocínio.
Nilton Oliveira dos Santos foi apresentado na Delegacia Regional de Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante delito por roubo qualificado com o emprego de arma de fogo, crime tipificado no artigo 157, § 1º, do Código Penal. No fim da manhã, ele foi encaminhado para fazer exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML), de onde foi levado para a Unidade Prisional de Imperatriz - UPRI-I, e se encontra à disposição da Justiça. Nilton se recusou a assinar os papéis do procedimento contra ele. Por isso, a Polícia Civil, como determina a lei, emitiu uma certidão comunicando o fato à Justiça.