A Polícia Civil de São Miguel do Tocantins, distante 16 km de Imperatriz, através do delegado Eduardo Artiaga e sua equipe, está investigando o assassinato de um casal ocorrido na noite dessa sexta-feira (3).
O casal foi encontrado morto no interior do Gol 1.6, branco, placa JKG-8108 Brasília, no km 1 da rodovia TO-210, próximo à Ponte Dom Affonso Felippe Gregory, do lado de Tocantins. Os corpos foram removidos por policiais militares para a Delegacia de São Miguel do Tocantins.
Apenas o homem foi identificado através dos documentos encontrados no interior do veículo. Trata-se de Antonio
Irismar de Oliveira, 44 anos, que seria morador de Brasília. A mulher não foi identificada porque não foi encontrado nenhum documento dela, mas existe a suspeita de que ela seja da região.
Antonio Irismar, que segundo informações seria vendedor de ouro e joias, conduzia o veículo e foi executado com dois tiros, sendo um na cabeça na posição de cima para baixo e outro nas costas. A mulher, que estava no banco do carona, recebeu dois tiros, um na cabeça e outro na nuca.
Os peritos do Instituto de Criminalística (ICRIM) de Augustinópolis, estado de Tocantins, foram até o local do crime, onde fizeram os primeiros procedimentos e liberaram os corpos, que foram removidos para o Instituto Médico Legal (IML) de Araguaína. No interior do veículo, os policiais recolheram mais de mil reais em espécie e dois celulares.
Dentro do carro
Os peritos constataram que quem efetuou os disparos que mataram o casal estava dentro do carro. A posição que o casal foi atingido determina que o atirador estava no banco de trás.
Logo após ter efetuado os disparos, o atirador saiu andando e deixou um rastro de sangue por cerca de 50 metros. Depois disso, não foram vistos mais rastros, o que se deduz que o atirador pode ter sido resgatado por um comparsa em outro carro.
Ontem, a reportagem de O PROGRESO foi até a cidade de São Miguel, mas não encontrou o delegado Eduardo Artiaga, que se encontrava em Araguatins. Nesta segunda-feira é que serão iniciadas para valer as investigações.
Os corpos de Antonio Irismar de Oliveira e da mulher que o acompanhava, até o fechamento desta edição, ainda se encontravam no Instituto Médico Legal de Araguaína.
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