A Polícia Civil, através da delegada Carolina Cardoso, titular da Delegacia do 3º Distrito Policial, iniciou as investigações para apurar o caso da dona de casa Elielda Miranda de Almeida, que teve 70% do corpo queimado e que ainda se encontra internada em um hospital da cidade com risco de vida.
A principal linha de investigação adotada pela delegada Carolina Cardoso é que o caso foi tentativa de homicídio. O principal suspeito de cometer o crime é o marido de Elielda, o caminhoneiro Doalcei da Silva de Menezes Camargo, que chegou a ser preso, mas foi colocado em liberdade depois de ser ouvido, até determinação ulterior da Justiça.
Em seu depoimento prestado ao delegado Assis Ramos, Doalcei disse que foi a própria Elielda que teria jogado álcool nela mesma e riscado o fósforo ao observar que ele estava arrumando a mala para sair de casa após uma discussão entre o casal. Entretanto, a família de Elielda contestou essa versão. Segundo um dos irmãos da vítima, ela jamais teria coragem de atear fogo em si própria.
No início, o inquérito estava sendo presidido pelo delegado regional Assis Ramos, que o repassou para a delegada Carolina Cardoso.
Publicado em Polícia na Edição Nº 14659
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