A Polícia Civil, através da equipe de policiais da Delegacia Regional de Imperatriz, elucidou o homicídio de que foi vítima o tatuador Ciro Martins, que foi executado a tiros e o corpo encontrado em um matagal na comunidade Santa Catarina de Sena, antigo “Buraco Fundo”.
Após as investigações, a polícia chegou ao homem acusado de ter sido o autor dos disparos de pistola que mataram o tatuador Ciro Martins. Trata-se do segurança Ramon Mendes de Araújo, 23 anos, morador da Rua Paraíba, 675, Nova Imperatriz. Policiais civis foram até esse endereço no intuito de prender Ramon, mas ele, ao perceber a presença dos policiais, se evadiu pelos fundos. Pulou o muro e fugiu.
O delegado Francisco de Assis Ramos informou a O PROGRESSO que vai representar pelo pedido da prisão preventiva em desfavor de Ramon Mendes.
Segundo o delegado Assis Ramos, outras duas pessoas, na condição de acusados de serem os mandantes, também se envolveram no crime. São: George Sandres Gomes Melo e George Aluizio Santiago Melo, pai e filho. Foi pedida, inclusive, a prisão temporária dos dois, mas a Justiça negou, embora o Ministério Público tenha sido favorável. A juíza do feito, Cristiana de Sousa Ferraz Leite, alegou o que determina a lei para negar a prisão, como os casos de emprego fixo e lícito, residência fixa e nenhum com antecedentes criminais.
Todo esse problema teria sido gerado em função de uma briga entre George Aluizio e o tatuador Ciro Martins, que teria levado um soco no olho e, por isso, teria sacado um estilete e cortado o jovem, que levou 20 pontos.
Publicado em Polícia na Edição Nº 14187
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