Marilson e Fabricío são faccionados de alta periculosidade - Arquivo/O PROGRESSO

Nesta terça-feira (28), a Polícia Civil, através da 10ª Delegacia Regional de Polícia Civil, com sede em Imperatriz, por intermédio do Grupo de Pronto Emprego (GPE), deu cumprimento aos mandados de prisão expedidos pela 3ª Vara Criminal do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus.

Os mandados foram cumpridos em desfavor de Marilson Prata Mutino Silva, 23 anos, e Fabricío dos Santos Chaves, presos em Imperatriz durante a operação integrada ‘Imperatriz Segura’, desencadeada por forças policiais na semana passada. Marilson e Fabrício são acusados do assassinato de que foi vítima Magdiel Barreto Valente, conhecido por ‘Magnata’. Segundo o que foi apurado, a vitíma foi torturada até a morte em Teresina, para onde tinha indo a convite dos próprios acusados. 
Segundo o delegado Enderson Martins, os mandados de prisão foram emitidos em Manaus, porque já existia um inquérito policial em aberto investigando justamente o envolvimento de acusados e vítima em uma organização criminosa na capital amazonense. Marilson e Fabrício tinham se desentendido com ‘Magnata’. 
Os mandados de prisão em desfavor de Marilson e Fabrício foram cumpridos na Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz (UPRI), onde se encontram à disposição da justiça. Membros faccionados de alta periculosidade, Marilson Prata Mutino Silva e Fabricio Santos Chaves  eram alvos de investigações, sendo apontados como mandantes dos incêndios ocorridos em Imperatriz.