Ainda continua um mistério o crime de que foi vítima o mototaxista Edimar Barreto Macedo, que foi assassinado na madrugada de quarta-feira de cinzas, em frente à Escola Militar, na Rua Coriolano Milhomem, no bairro São José do Egito.
Edimar Barreto Macedo foi encontrado morto com dois tiros nas costas sobre a mototáxi prefixo 158, de sua propriedade. Ninguém sabe informar se Edimar Barreto estava indo para casa quando foi alvejado ou se carregava algum passageiro. Essa versão de que ele poderia estar indo para casa quando foi morto tem de ser levada em consideração, haja vista que o crime aconteceu a menos de 100 metros de onde ele residia.
O delegado Assis Ramos informou ontem que já ouviu algumas pessoas, mas que o crime está difícil de ser elucidado. “Estamos trabalhando para que mais esse crime de homicídio em Imperatriz, de forma misteriosa, não fique na galeria dos insolúveis”, disse Assis Ramos.
O presidente do Sindicato dos Mototaxistas de Imperatriz, Francisco Aragão, estipulou o prêmio de R$ 1 mil para quem oferecer pistas que possam levar ao assassino. O denunciante terá o seu nome mantido no mais absoluto sigilo. Inclusive, quem souber de alguma coisa pode informar à polícia e não precisa se identificar.
Desaparecido - Outro crime bárbaro, o de que foi vítima o açougueiro Francisco James de Sousa, já foi elucidado. Entretanto, os acusados do crime - Dyonathas Douglas dos Santos Valadares e Wagner Silva Lima, vulgo “Vaguinho” - continuam foragidos.
O corpo de Francisco James, que foi arremessado no rio Tocantins, continua desaparecido. O casal Paulo Kesley Araújo e Geudeane Leite de Lima, após ter sido ouvido e indiciado por coautoria no crime, por ter sido preso fora do flagrante delito, foi colocado em liberdade. Mas eles podem ser presos a qualquer momento, desde que a justiça decrete a prisão preventiva.
Publicado em Polícia na Edição Nº 14340
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