Momento que o rabecão do IML recolhia o corpo de Raimundo Catucá

A Polícia Civil de Porto Franco abriu inquérito para apurar e elucidar o crime de homicídio, que aconteceu nesta sexta-feira (5), na cidade de Campestre do Maranhão, distante 80 km de Imperatriz. Inicialmente, a linha de investigação é que o crime tenha sido de encomendado.  

O corpo do boiadeiro e organizador de vaquejadas Raimundo Catucá, assassinado com vários tiros, foi removido após ter sido periciado e levado para o Instituto Médico Legal de Imperatriz (IML), onde após ser necropsiado foi entregue a familiares.
Raimundo Catucá era filho de família tradicional de Campestre, onde mora há vários anos. Ele era comprador de gado e fazia parte da equipe que organizava a Cavalgada de Campestre todos os anos.
Catucá foi vítima de emboscada e morreu atingido por vários tiros disparados por dois elementos que estavam em um carro, no pátio de um posto de combustível em Campestre. 
Testemunhas disseram às Polícias Civil e Militar que a vítima se aproximou do carro para conversar com os ocupantes quando recebeu vários tiros e morreu no local. Os criminosos teriam fugido no sentido de Imperatriz.
A polícia foi informada que antes de ter se dirigido ao local onde morreu, a vítima teria recebido um telefonema. Por causa disso, o aparelho telefônico usado por Catucá está em poder da equipe de investigação que vai pedir a quebra de sigilo, o que poderá apontar o autor da ligação recebida por ele. Os policiais querem saber se a ligação foi feita por um dos criminosos.