Os policiais militares Hiltevan Cardoso Machado, o “Tevan”, e João Bosco Moura Pedrosa, o “Pedrosa”, acusados de envolvimento com crimes de pistolagem em Imperatriz e região, e que estão com prisão temporária de 30 dias decretadas pela justiça, e se estavam foragidos, se apresentaram nesse fim de semana.
Segundo o delegado regional de Imperatriz, Assis Ramos, que preside o inquérito e comandou a “Operação Mercenários”, Hiltevan Cardoso se apresentou acompanhado de um advogado na Delegacia Regional, enquanto que João Bosco Pedrosa se apresentou ao seu superior no Destacamento da Polícia Militar em Dom Eliseu.
Com a apresentação de Hiltevan Cardoso Machado e João Bosco Moura Pedrosa, todos os quatro policiais militares acusados de crimes de pistolagem na região já se encontram presos.
Os primeiros a serem presos foram Carlos Henrique Azevedo Sales, o sargento “Sales”, e o soldado Luís Cláudio de Araújo, o “Cláudio”, que foram transferidos para São Luís.
Francisco de Assis Bezerra Soares, o “Tita”, foi o primeiro a se apresentar e se encontra no quartel do 3º BPM em Imperatriz, junto com Hiltevan.
O delegado Assis Ramos informou que vai acionar a justiça para que o policial João Bosco Moura Pedrosa seja transferido de Dom Eliseu para Imperatriz, a comarca da culpa.
Agora o único foragido da “Operação Mercenários” é Arnold Pereira da Silva. Na semana passada policiais civis, sob o comando do próprio delegado regional, Assis Ramos, realizaram uma ação policial no sentido de capturar Arnold. Os policiais foram informados que ele estaria em uma fazenda no município de Lajeado Novo, a 145 km de Imperatriz. Foram até ao local, mas ele não se encontrava mais.
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