Na edição dessa quarta-feira (9), O PROGRESSO informou que três mulheres foram assassinadas até agora em Imperatriz. Mas, na verdade, o número de mulheres assassinadas este ano já chega a quatro.
Por um lapso, não foi citado o caso do assassinato da jovem Bruna da Silva Cunha, de 16 anos, morta com um tiro no peito na noite do dia 28 de fevereiro de 2014, na Avenida JK com Rua Manoel Barros, bairro Jardim Cinco Irmãos.
As outras três mulheres foram Valdirene Dias Almeida, 28 anos, cujo corpo foi encontrado em uma estrada vicinal no bairro Coco Grande, no dia 27 de março. Também em março, mas no dia 29, a vítima foi Marilene Oliveira Azevedo, 27 anos, fato ocorrido durante a madrugada, na Rua Rio Grande do Norte com General Gurjão, bairro Bacuri. E na última segunda-feira (7), foi vítima de violência doméstica Joana Silva Santos, 39 anos, que foi assassinada pelo namorado por volta de 16 horas, em um condomínio localizado na Rua Santa Helena, Parque Alvorada II.
Dos quatro casos, dois estão elucidados. No caso de Bruna Silva Cunha, a autora do homicídio foi Jheyslem Chaves de Sousa, 20 anos, que se apresentou à polícia e foi liberada, uma vez que já havia passado o flagrante. Jheyslem está foragida da cidade e tem mandado de prisão em seu desfavor.
No caso de Joana Silva Santos, o acusado do crime é o namorado dela, o açougueiro José Ronaldo Gomes da Silva, de 51 anos, que está foragido.
Nos casos cujas vítimas foram Valdirene Dias Almeida e Marcilene Oliveira Azevedo, a Polícia Civil ainda não tem qualquer pista que possa levá-la aos autores dos crimes.
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