O delegado Praxisteles Martins está investigando o homicídio de que foi vítima o empresário Fabiano Nascimento Mendonça, do ramo de extração de areia do Tocantins.
Na última quinta-feira (26), completou um mês do crime. Ainda sem solução, o inquérito foi enviado à justiça para cumprimento de prazos, com solicitação para que fosse devolvido para a continuidade das investigações.
O delegado informou a O PROGRESSO que o medo das testemunhas vem travando a elucidação do crime. “As testemunhas, com medo, não compareceram para prestar depoimento, mesmo sendo intimadas. Isso vem prejudicando as investigações”, disse Praxisteles Martins.
Fabiano Nascimento Medeiros foi executado com quatro tiros de pistola no início da tarde do dia 26 de outubro, em seu areal localizado na Avenida Ribamar Fiquene, próximo à Ponte Dom Felippe Gregory. Ele foi retirado de cima de uma pá carregadeira pelo criminoso, colocado de joelhos e executado com quatro tiros, dois na nuca e os demais na cabeça.
A linha que está sendo seguida pela autoridade policial que investiga o caso é de crime de vingança. Fatos ocorridos em 2010 estariam vindo à tona agora e por esse motivo teria morrido Fabiano, que era um jovem de apenas 36 anos e que foi barbaramente assassinado, de maneira cruel e covarde.
O delegado regional Eduardo Galvão disse que, mesmo com o problema das testemunhas, as investigações estão adiantadas. “Estou sempre sendo informado pelo delegado Martins sobre esse caso. Ainda não podemos informar o conteúdo das investigações, mas estão bem adiantadas”, disse Eduardo Galvão.
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