Auridéia Silva Viana foi assassinada a facadas e golpes de mão de pilão

A Polícia Civil, através dos delegados do 1º Distrito Policial, Carlos César Andrade e Fabiano Bispo, e a equipe de investigadores, continua com as investigações para elucidar o homicídio de que foi vítima a costureira Auridéia Silva Viana, que era moradora da rua Godofredo Viana, no centro da cidade.
O corpo de Auridéia Silva foi encontrado nu, no quintal da residência, na manhã do dia 30 de abril, com várias marcas de faca e ainda com os dois braços e a cabeça fraturados.
De acordo com informações do delegado Carlos César Andrade, os laudos do Instituto Médico Legal (IML), que foram juntados ao inquérito aberto para apurar o caso, apontam que, antes de ser assassinada, Auridéia Silva Viana sofreu abuso sexual.
Os delegados informaram a O PROGRESSO que as investigações estão avançadas, pessoas já foram ouvidas e a qualquer momento o crime será elucidado.
Na semana passada, foi recolhido do interior da residência da vítima uma mão de pilão usada no crime. O objeto foi levado para o Instituto de Criminalística (ICRIM), unidade de Imperatriz, para exame. Os laudos desse exame, juntamente com a 
mão de pilão, também serão juntados ao inquérito, que em 30 dias será enviado à Justiça. O achado da mão de pilão justifica a fratura nos braços e na cabeça.
Auridéia Silva Viana foi a segunda mulher assassinada em Imperatriz este ano. A primeira foi Jonilda Teixeira Barros, cujo corpo foi encontrado no interior de um galpão em construção, localizado no Parque Alvorada II. Em pouco mais de um ano, 18 mulheres foram assassinadas em Imperatriz.