O crime aconteceu na manhã do dia 23 de maio de 2013, na residência de número 1.500, da Rua Pernambuco, bairro Nova Imperatriz. Mesmo local, onde uma mulher já tinha sido assassinada e que até hoje é um mistério de quem teria sido o autor do crime.
A vítima foi o técnico em medição Gilmar Luna Vieira, que tinha 44 anos, natural da cidade de Ipatinga, Minas Gerais, e era funcionário da empresa Passaúra, subempreiteira da Suzano Papéis e Celulose, que estava se instalando em Imperatriz.
O autor do crime foi o lanterneiro Marcos Antonio da Silva Alves, na época proprietário da lanternagem ‘Dois Irmãos’.
Segundo o que foi informado na ocasião, a vítima colocou um veículo para que fosse realizado um serviço de lanternagem na oficina de Marcos Antonio. Teria dado um cheque e em seguida teria sustado, porque não ficou satisfeito com o serviço feito. Marcos Antonio foi até a casa de Gilmar Luna e o matou a tiros, todos, segundo os autos, pelas costas.
O julgamento aconteceu nesta quinta-feira (29), e o Tribunal do Júri derrubou a tese defendida pela defesa do acusado de legítima defesa. Marcos Antonio foi condenado a 12 anos de reclusão, que seria inicialmente em regime fechado. Entretanto, o juiz presidente do Tribunal do Júri, Marcos Antonio da Silva Alves, titular da segunda Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, concedeu a Marcos Antonio da Silva Alves o direito de recorrer em liberdade, por ser primário, portador de bons antecedentes e haver comparecido a todos os atos do processo.
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