A Justiça prorrogou por mais 30 dias o prazo das prisões temporárias dos policiais militares Carlos Henrique Azevedo Sales, o “Sales”; Luís Cláudio de Araújo, o “Cláudio”; Francisco de Assis Bezerra Soares, o “Tita”; Hiltevan Cardoso Machado, o “Tevan”; e João Bosco Moura Pedrosa, o “Pedrosa”; e do empresário Francisco Ferreira Costa, o “Chico Papada”.
Quanto ao empresário Arnold Pereira da Silva, ainda não cumpriu a prisão de 30 dias decretada, uma vez que continua foragido.
O delegado Assis Ramos informou a O PROGRESSO que na próxima semana viaja a Belém do Pará para recambiar para Imperatriz o policial militar João Bosco Moura Pedrosa, o “Pedrosa”. Ele se apresentou espontaneamente no Destacamento da Polícia Militar do Pará com sede em Dom Eliseu e deveria ter sido trazido pelos seus superiores hierárquicos para Imperatriz logo na apresentação. Entretanto, foi levado para Belém, onde se encontra no presídio militar.
Os cinco militares e os dois empresários estão sendo investigados como suspeitos de envolvimento com um grupo criminoso que nos últimos anos vinha matando pessoas por encomenda em Imperatriz e região.
Publicado em Polícia na Edição Nº 14868
Justiça prorroga prisões temporárias de policiais militares e empresário por 30 dias
Cinco militares e dois empresários estão sendo investigados por suspeita de pertencerem a um grupo de matadores de aluguel
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