Ainda não foi decretada prisão preventiva do policial militar Bruno Leonardo Alencar, suspeito de duplo homicídio e de dupla tentativa de homicídio, crimes ocorridos durante a madrugada do dia 26 de outubro passado, durante uma festa de som automotivo em uma chácara localizada às margens da estrada que liga a BR-010 à Estrada do Arroz.
Segundo o delegado Praxisteles Martins, titular da Delegacia Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), quando o inquérito já devidamente concluído foi enviado à justiça, junto foi a representação para a prisão preventiva em desfavor de Bruno Leonardo Alencar. O pedido foi diretamente à Central de Inquéritos da Comarca de Imperatriz, que tem novamente como titular a juíza Ana Lucrécia Sodré Reis. Entretanto, como o inquérito já está concluído, a magistrada achou por bem distribuidor o inquérito para a 2ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, para que o pedido da autoridade policial seja apreciado pelo próprio juiz da causa, Marcos Antonio de Oliveira, titular da 2ª Vara. Para que o magistrado possa decretar a prisão do policial, é necessário parecer favorável do Ministério Público, por meio do promotor Carlos Augusto.
Por esse motivo é que ainda não saiu a prisão preventiva de Bruno Leonardo Alencar, que também pode ser negada. Entretanto, segundo o delegado Praxisteles Martins, a tendência é que seja decretada.
Bruno Leonardo Alencar, que é suspeito do duplo homicídio, cujas vítimas foram Luciano Santos Lopes e Lucas Gustavo Camelo Chaves, como também a tentativa contra a vida de Kanandra Saiury Rodrigues da Silva e Amanda Carolina Sousa Cardoso, se encontra preso no Quartel do 3° BPM apenas administrativamente.
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