Os dois últimos homicídios em Imperatriz foram registrados no dia 29 de novembro, um sábado à noite, tendo como vítimas o repórter cinematográfico José de Ribamar Carvalho Filho e Jhonata Sousa Campos, o “Foguinho”.
Carvalho foi assassinado pelo policial militar Jean Claude dos Reis Apinajé, que também está sendo investigado como suspeito de ter assassinado “Foguinho”.
Portanto, até o fechamento desta edição, Imperatriz estava sem registro de homicídio há 11 dias. Nenhum neste mês de dezembro. No mesmo período do mês passado, seis já tinham ocorrido.
Até ontem, 128 pessoas já tinham sido assassinadas em Imperatriz. Desse número, 14 foram mulheres, um recorde em Imperatriz.
O mês de março é o mais violento do ano até agora, com 21 assassinatos, seguido de janeiro, com 18, e novembro, com 16. Em setembro, foram 14; junho e agosto registraram 12 homicídios cada um; em fevereiro foram 9, outubro 8, abril, maio e julho, 6 homicídios cada um.
De acordo com as estatísticas, a maioria desses crimes foi por envolvimento com o submundo das drogas. No caso das 14 mulheres assassinadas, até o momento nenhum dos assassinos foi preso e em apenas três casos a motivação foi passional.
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