Em nota enviada nesta sexta-feira (7) a O PROGRESSO, a coordenadora do Instituto Iespima, Maria de Lourdes Noleto de Sá Pinto, negou envolvimento da escola na emissão de diplomas falsos em Imperatriz. 

“O Instituto Iespima afirma que os fatos ora noticiados não condizem com a verdade, tendo a referida entidade pautado sua atuação na mais absoluta lisura, contribuindo com o desenvolvimento humano-educacional. Não custa ressaltar que o juízo de valor estampado na matéria, uma espécia de linchamento antecipado, levado a efeito antes mesmo da finalização do processo, não coaduna com o estado democrático de direito, violando, portanto, gravemente, a imagem e a honra desse respeitável instituição. Temos certeza, que no curso do processo, tudo será devidamente esclarecido, embora saibamos que a veiculação midiática já tenha causado mal irreparável”.
Vale ressaltar, entretanto, que todas as informações estampadas na matéria foram passadas pelo delegado titular do 1° Distrito Policial, Carlos César Andrade. O PROGRESSO apenas noticiou o que foi informado. 
Inclusive, foi feita busca e apreensão por determinação da justiça. Uma investigação está sendo feita.