Operação em conjunto de policiais militares do 3° e 14° BPM culminou na prisão na manhã desta sexta-feira, 1° de novembro, de um homem acusado da prática de vários assaltos na cidade, onde cometeu o conhecido ‘arrastão’, ocasião que vários celulares, dinheiro, incluindo dólares, foram roubados das vítimas.
Antonio da Silva Nascimento, 39 anos, conhecido por ‘Tonho’, foi preso quando se encontrava escondido entre barracas no Mercadinho, depois de ter sido perseguido por militares do 3° e 14° BPM, que tiveram o apoio do Centro Tático Aéreo (CTA), que sobrevoou toda a área do Mercadinho, localizando o acusado.
Com o acusado, os policiais apreenderam uma motocicleta Honda, modelo Broz, que ele usou para praticar os assaltos, dinheiro, incluindo dólares, celulares, relógios, joias, um revólver calibre 38, usado para ameaçar as vítimas, dez munições do mesmo calibre, entre outros objetos.
Homicida foragido
A polícia descobriu que Antonio da Silva Nascimento, o ‘Tonho’, possuía três mandados de prisão em aberto, todos por crime de homicídio, sendo um cometido em Imperatriz, outro em Senador La Rocque e o terceiro em São Luís, de onde ele é natural. Em Imperatriz, ‘Tonho’ é acusado de ter assassinado Tatiane Santana Gomes, 26 anos, fato ocorrido no Povoado Lagoa Verde, no dia 14 de agosto de 2019. Era por volta de 10h da manhã, quando ocorreu o crime.
A princípio, esse crime estava sendo investigado como feminicídio, entretanto as investigações apontaram que foi homicídio. ‘Tonho’ tem uma rixa com o marido de Tatiane, que está preso, e por conta disso resolveu matá-la. Os outros homicídios, praticados em Senador La Rocque e São Luís, foram por encomenda, conforme apontaram as investigações.
Antonio da Silva Nascimento foi autuado em flagrante delito por roubo qualificado, por meio de assalto e ameaça às vitimas, nos termos do artigo 157 do Código Penal. Hoje pela manhã, depois de todos os trâmites legais, ele será transferido da Delegacia Regional de Polícia Civil para a Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz (UPRI), onde ficará até ulterior determinação da justiça.
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