Daiane da Silva Almeida, condenada pela morte do empresário Chico Paraná, cumpria pena em uma Unidade Prisional de Balsas, recebeu o benefício da justiça para cumprir prisão domiciliar por conta da pandemia da Convid-19. Libertada sem o uso de tornezeleira eletrônica por falta do equipamento para sua instalação e acabou fugindo.
Juntamente com o amante Wanderson Ferreira são os principais acusados de sequestrar, torturar, matar e ocultar corpo enterrado do empresário. Wanderson Ferreira já estava foragido.
"Nossa única chance é alguém denunciar. Os dois, com toda certeza, já estão bem longe do Maranhão graças a uma decisão equivocada da Justiça que privilegia os criminosos em vez da sociedade. Infelizmente, todos os dias convivemos com esse tipo de injustiça. É desestimulante continuar combatendo o crime dessa maneira. Só quem trabalhou no caso sabe o tamanho da pressão popular e dos superiores e o quanto precisamos trabalhar, deixando de lado nossas famílias e correndo riscos para solucionar esse crime", desabafou o delegado Fagno Vieira, que presidiu as investigações do crime.
A Polícia que tem desenvolvido ações no sentido de promover a captura da fugitiva, apela a quem tiver conhecimento do paradeiro do casal ou de um dos dois, que denuncie.
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