Parentes e amigos da feirante Maria Madalena da Silva, encontrada morta na manhã do dia 2 do mês passado, realizaram na última quarta-feira, 1º de maio, dia em que completou 30 dias de sua morte, realizaram uma manifestação para chamar a atenção das autoridades para o problema.
Após 30 dias do crime, a polícia ainda não deu uma resposta positiva a respeito da autoria do crime. Maria Madalena foi encontrada morta por estrangulamento e ainda foi estuprada antes de ser assassinada. Depois da manifestação, foi realizada a missa de 30º dia pela morte de Maria Madalena.
Em contato com a reportagem de O PROGRESSO, o delegado regional Assis Ramos informou que as investigações para apurar o crime estão em pleno andamento. “Estamos dando andamento nas investigações e seis pessoas já foram ouvidas. Tem fatos dentro do inquérito que não podemos revelar para que as investigações não sofram atropelos”, disse.
Assis Ramos disse que compreende a angústia dos familiares e amigos da Maria Madalena, mas tudo tem de ser a seu tempo.
“Compreendemos a angústia de todos, mas tudo tem de ser a seu tempo. O certo é que estamos investigando o caso e brevemente daremos a responsa à sociedade”, disse.
Publicado em Polícia na Edição Nº 14693
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