Já se encontra em Imperatriz a equipe da Superintendência de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), comandada pelo delegado Guilherme de Sousa Filho, que reiniciou as investigações para elucidar os oito crimes perpetrados em Imperatriz em praticamente uma única noite, fato ocorrido no dia 18 de novembro de 2016.
O delegado Guilherme Sousa Filho e sua equipe já estiveram em Imperatriz, onde iniciaram o trabalho de investigação para apurar os crimes. Entretanto, teve de retornar a São Luís e agora voltou para dar andamento nas investigações.
Esses crimes, atípicos em Imperatriz, chamaram a atenção da cúpula de segurança do estado, que prometeu elucidação de todos eles.
O delegado Guilherme Sousa Filho, que já comandou a 10ª Delegacia Regional de Polícia Civil, com sede em Imperatriz, inicialmente disse que esses crimes são muito complexos. “São crimes complexos, porque todas as vítimas eram pessoas que, de uma certa forma, tinham envolvimento com crimes ou contravenções. Então, ficou um leque muito extenso para que a gente possa encontrar a motivação”, declarou.
Segundo o delegado, foram realizadas perícias de local dos crimes, recolhidos os projéteis de armas de fogo usadas e os calibres estão sendo analisados e foram realizados exames cadavéricos. “Em função da juntada de todos esses documentos, portanto no que tange à materialidade delitiva, nós já temos aqui informações suficientes”, disse a autoridade policial.
O delegado declarou que ele e sua equipe estão recebendo todo o apoio da equipe da Superintendência de Homicídios e Proteção a Pessoa (SHPP), núcleo de Imperatriz, que tem como titular o delegado Praxisteles Martins. A delegada Nilmar da Gama, que se encontra na cidade desde a semana passada, está também auxiliando a equipe do delegado Guilherme na elucidação dos crimes.
Guilherme Filho informou a O PROGRESSO que o que já foi apurado está sendo mantido em sigilo.
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