Como o delegado regional Assis Ramos previu, dois dos seis presos nessa terça-feira (3) acusados de formação de quadrilha armada se identificaram com nomes falsos.
Fernando Sousa Silva, na verdade, chama-se Fransuene Sousa Silva, que responde processo em Rondon do Pará, onde foi preso por assalto em 2008, e é foragido da delegacia de Dom Eliseu. Ele responde processo por porte ilegal de arma em Açailândia e Marabá. Ocivaldo da Silva Santos Barros, vulgo “Galego”, usa também o nome de Antonio da Silva Santos. Foi preso em Paragominas ao tentar fazer um “sapatinho” naquela cidade. Por esse crime, foi levado para a Penitenciária de Americana, em Santa Maria do Pará, de onde conseguiu se evadir.
Heleandro Mota de Deus, vulgo “Gordinho”, responde processo por formação de quadrilha armada em Gurupi e Miracema, em Tocantins, e Penalva, no Maranhão. É ex-presidiário de Pedrinhas.
Ginesson Gomes da Silva responde por formação de quadrilha armada na cidade de Breves, estado do Pará.
O delegado Tiago Bardhal informou a O PROGRESSO que a Polícia Civil está trabalhando para desbaratar todas as quadrilhas que estejam em Imperatriz e prender os seus componentes.
Os levantamentos da vida pregressa dos componentes desse bando preso vão continuar.
Publicado em Polícia na Edição Nº 14798
Dois integrantes de quadrilha presa em Imperatriz se identificaram com nomes falsos
Todos respondem processos em outros estados por roubos e formação de quadrilha ou bando armado
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