Jailson Silva Ferreira tinha passagens pela polícia e respondia processo por furtos e roubos

A equipe de policiais civis da Delegacia de Homicídio e de Proteção a Pessoa (DHP) iniciou nesta segunda-feira (25) as investigações para elucidar o crime de homicídio de que foi vitima o ajudante de pedreiro Jailson Silva Ferreira, 21 anos, que era morador da Avenida Liberdade, 300, Parque Amazonas, área periférica de Imperatriz. Esse foi o oitavo homicídio de julho em Imperatriz.  

Jailson foi alvejado na noite deste domingo (24), na Avenida Liberdade, e socorrido pelo do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Levado para o Hospital Municipal de Imperatriz, o Socorrão, não resistiu às lesões sofridas. 
De acordo com a versão da família, Jailson já estava em casa deitado, quando teria recebido uma ligação de uma mulher, pedindo que fosse encontrar-se com ela em frente ao Bar do Nilo. Jailson saiu e quando estava conversando com essa mulher, chegaram dois homens em uma motocicleta, cujas características não foram informadas, e o que estava na garupa efetuou os disparos. 
A Polícia está tentando localizar essa mulher, porque a suspeita é de que foi ela que levou Jailson para o ‘cheiro do queijo’, como diz a gíria policial, quando uma pessoa é levada para ser morta. 
O delegado Praxisteles Martins informou à reportagem de O PROGRESSO que Jailson Silva Ferreira tinha passagens pela polícia e respondia processos por furtos e roubos qualificados. 
O corpo de Jailson passou pelo Instituto Médico Legal (IML), onde foi constatado que ele morreu por choque hipovolêmico e trauma torácico do abdómen, provocados pelos tiros.