O detento Adriano da Silva Sousa, 34 anos, que foi preso na última sexta-feira (23), em cumprimento a um mandado de prisão, por acusação de homicídio em Aparecida de Goiás, na região metropolitana de Goiânia, cometeu suicídio na manhã desta segunda-feira (26) em uma cela da Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz (UPRI-I), antiga CCPJ.
Adriano, que estava trabalhando em Imperatriz como serralheiro, tinha demonstrado preocupação porque teria de voltar a Goiânia. Ele disse que veio para Imperatriz porque o clima não estava bem por lá, em função do homicídio que cometeu. Quando veio para Imperatriz, Adriano estava em regime semi-aberto e estava sendo, segundo ele, ameaçado pelos familiares da ex-mulher.
Por não estar comparecendo à justiça, como é de praxe quando um detento está em regressão de pena, o juiz emitiu mandado de prisão em seu desfavor.
O corpo de Adriano da Silva Sousa ainda se encontra no Instituto Médico Legal (IML) à espera de familiares para reconhecimento e posterior liberação.
Para se suicidar, Adriano usou a camisa do próprio fardamento da Seap. Ele amarrou a camisa nas grades da cela.
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