Bombeiros retiraram o corpo da desconhecida do Cacau

Ontem completou sete dias que o corpo de uma mulher foi retirado do riacho Cacau e levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Imperatriz.
Mesmo diante das informações dadas por todos os órgãos de comunicações de Imperatriz, o corpo ainda se encontra no Instituto Médico Legal (IML), sem identificação.
O corpo é de uma pessoa do sexo feminino, de estatura mediana e quando foi retirado do riacho, trajava apenas uma blusa de cor preta e calcinha.
Junto ao corpo foi encontrado um balde de cor laranja que continha envolucros feitos com fitas adesivas, normalmente usadas para o transporte de droga. Nos envolucros foram encontrados vestígios de que ali havia sido transportada cocaína.
O caso está sendo investigado pelo delegado Nivaldo de Jesus Furtado Fagundes, titular da Delegacia de Entorpecentes, haja vista que está comprovado que a mulher transportava cocaína.
O delegado Fagundes ainda não tem nenhuma pista que possa levá-lo aos assassinos. Existe a suspeita de que a mulher possa ter vindo de outro estado transportando a droga e quando entregou às pessoas indicadas, pode ter sido morta por elas e o corpo jogado no riacho Cacau.
O cadáver da desconhecida foi achado por um vaqueiro, que o viu boiando, quando foi levar o gado para beber. Ele informou ao vigilante do Denit, que por sua vez acionou a Polícia Militar.
O corpo foi retirado do riacho Cacau por policiais do Corpo de Bombeiros, que foram acionados pela Polícia Militar e peritos criminais, que foram até o local, onde fizeram os primeiros procedimentos. Até o momento, ainda também não foi informado qual teria sido as causas da morte da mulher. Mas no corpo existem vestígios de que ela tenha sido morta a golpes de pau ou outro instrumento.
Em 90 dias, caso não apareça nenhuma pessoa da família para reclamar o corpo, a mulher será sepultada como indigente, por ordem judicial.