Tomando por base as investigações feitas pela Polícia Civil de que a ex-mulher de Pedro Ventura, Cicera Célia Ribeiro Teotônio, e os irmãos dela estavam se comunicando entre si na Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz (UPRI), antiga CCPJ, o diretor do presídio, Francisco Firmino, determinou que fosse feita uma vistoria no local.
A vistoria foi feita entre os irmãos e foi encontrado com Cicera Célia um chip de celular, que certamente era usado para se comunicar não só com os irmãos no presídio, como também com familiares que estão fora.
Em função dessa comunicação entre os irmãos no presídio, o delegado Carlos César Andrade solicitou que os três fossem transferidos para a Penitenciária de Pedrinhas para evitar que a comunicação entre eles dificulte as investigações ainda mais.
O delegado Carlos César Andrade, que juntamente com sua equipe está buscando todos os meios lícitos para que esse crime seja desvendado, disse que agora o que está faltando mesmo é descobrir onde se encontra o corpo de Pedro Ventura. O microempresário está desaparecido desde o dia 21 de agosto de 2015, portanto há quatro meses, ou 120 dias. “Para a polícia e a família, Pedro Ventura foi assassinado e enterrado em local que só os acusados podem informar”, disse o delegado Andrade.
Todos os caminhos para que o corpo de Pedro Ventura seja localizado estão sendo checados. Um deles foi a escavação feita no quintal da residência da mãe de Célia, por determinação da Justiça, onde nenhum vestígio foi encontrado.
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