Nessa terça-feira (10) fez dois meses do assassinato do professor Ironilson Vasconcelos. Ele foi assassinado a tiros por pistoleiros de aluguel, no dia 10 de julho, no momento em que estava chegando em casa na companhia da esposa.
O promotor de Justiça titular da 6ª Promotoria Criminal da Comarca de Imperatriz, Joaquim Júnior, declarou que o atraso nas investigações aconteceu em decorrência dos resultados de dois laudos da perícia que estão sendo feitos em São Luís, haja vista que em Imperatriz não há logística suficiente para realizá-los.
Esses laudos correspondem à perícia que está sendo feita em um computador da vítima e ao cruzamento telefônico com o possível mandante do crime e outros objetos relacionados ao professor.
Segundo Joaquim Júnior, esses laudos vão trazer a prova cabal do que realmente aconteceu com o professor Iron, com quem ele falou antes de ser assassinado, se houve ameaças anteriores, enfim tudo será esclarecido. Joaquim Júnior informou que da lista de suspeitos inicialmente investigados ficou apenas um. “Nos próximos 15 dias, vamos divulgar o mandante e o executor do crime, porque já temos uma linha embasada e bem definida de investigações, só falta o resultado da perícia para podermos finalizar e apresentar os resultados”, justificou o promotor de Justiça.
Na Justiça
Mesmo ainda não tendo elucidado o caso, o delegado Assis Ramos informou a O PROGRESSO que o inquérito já foi enviado à Justiça. Ontem venceu o prazo de mais 30 dias que o delegado Assis Ramos havia solicitado para enviar o inquérito à Justiça.
Com a chegada dos laudos da perícia que está sendo feita em São Luís, o inquérito será finalizado. A partir daí, a Justiça agirá.
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