Empresário e pecuarista Cabrini ainda se encontra desaparecido

A Polícia Civil, sob o comando do delegado regional Assis Ramos, tendo também os delegados Fairlano Aires de Azevedo e Tiago Bardhal, além dos agentes da Regional, está empenhadíssima em elucidar o caso do desaparecimento do empresário e pecuarista Braz Josias Cabrini.
Ontem pela manhã, foram feitas novas conduções de suspeitos de envolvimento, como também de pessoas que presenciaram a reunião do bando que tramou o sequestro de Braz Cabrini.
Os conduzidos foram quatro jovens, sendo dois maiores e dois menores. Os dois menores foram liberados, mas os outros permaneceram na Regional, onde prestaram depoimento. Existe a suspeita de que eles tenham levado “quentinha” para o bando que sequestrou Cabrini. Um desses jovens tem relação de amizade com um dos acusados de envolvimento no crime, que está foragido.
Duas mulheres se apresentaram. Uma delas seria a namorada de Adriano Célio Colaço, que está preso acusado de ter sido quem foi até a agência bancária sacar dois cheques, os quais chegaram ao montante de R$ 69 mil, da conta de Braz Cabrini. Ela se apresentou com um advogado. A outra seria a dona do bar onde o bando teria se reunido para tramar a ação criminosa de que foi vítima o empresário. As duas mulheres foram ouvidas e liberadas.
O delegado Assis Ramos, com toda a sua equipe de delegados e investigadores, passou todo o dia de ontem realizando investigações para que esse caso seja elucidado o mais rápido possível. Para que as investigações tenham o seu curso normal, ele não pode falar quase nada com a imprensa. “Peço que todos vocês tenham paciência, que estamos próximos de elucidar esse caso”, disse Assis Ramos.
O empresário e pecuarista Braz Cabrini, até o fechamento desta edição, ainda não tinha sido encontrado. A família está distribuindo panfletos por toda a cidade e região tocantina para que quem souber alguma pista possa informar à polícia nos telefones 99 - 3525-1545 (Polícia Civil), 99 - 3525-3095 (Polícia Militar), além do 190.