Completou nessa terça-feira (26) um ano do assassinato da bancária Elizeuda Vieira de Paulo Alves, de 29 anos, que foi assassinada no quarto do hotel ‘La Bella’, localizado na Rua Leôncio Pires Dourado, bairro São José do Egito.
O autor do tiro disparado na nuca de Elizeuda foi o ex-marido dela, o comerciante Clodoaldo da Silva Alves, que fugiu da cena do crime e foi preso por policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa - DHPP, núcleo de Imperatriz, três dias depois, na zona rural de Dom Eliseu, no estado do Pará. Clodoaldo foi colocado em liberdade no mês passado, por determinação do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, e está tendo o direito de responder em liberdade.
Em função de já ter completado um ano e o autor ter sido colocado em liberdade, parentes, amigos e colegas do Banco do Brasil fizeram uma manifestação na manhã de ontem, em frente à agência central, localizada na Avenida Getúlio Vargas com Sergipe, no centro. Outra manifestação, com soltura de balões com a cor preta, foi realizada na Beira Rio, no fim da tarde de ontem.
Nos dois atos, considerados pacíficos, a palavra de ordem foi a de ‘queremos justiça’. Duas irmãs da vítima foram às lágrimas durante as manifestações. Uma disse: “Sabemos que nossa irmã não vai voltar, mas é importante que esse assassino (Clodoaldo) seja punido por tê-la matado covardemente. Mas para nossa surpresa, ao invés de ser punido, foi beneficiado com a liberdade”.
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